sexta-feira, outubro 21, 2011

Os 4 fatores que te desviam do seu caminho ideal!!!


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A dica de hoje foi dada por Usman Sheikh no blog Journey of a Serial Entrepreneur
A pergunta “O que você quer ser?” é problema que quase todo mundo já enfrentou ou enfrenta. Éuma pergunta difícil e caso não seja respondida, pode ter um preço caro em nossas vidas.
Alguns meses atrás parei pra pensar e comecei a analisar essa questão, para encontrar as causas para que tantas pessoas não consigam responder essa pergunta.
Escolhas de carreira são feitas baseadas no salário ou pela marca da empresa
O trabalho em si vem depois. Por isso, existem grandes chances de você acabar fazendo algo que não gosta muito.
Falta de auto conhecimento sobre fortalezas e fraquezas
Ao invés de focar nos pontos fortes, melhoramos nossas características que nos trarão aumento de salário. Essas características normalmente passam longe das coisas em que somos realmente bons. Por exemplo, alguém que começa a programar software quando ela é realmente boa em conhecer novas pessoas e vender.
Falta de informação sobre os caminhos que queremos seguir
Digamos que você quer empreender, ou ser investidor, ou um chef. Os lugares em que você conseguiria informações sobre essas carreiras normalmente não são encontradas facilmente no Google. Boas informações não são fáceis de encontrar.
Falta de contato com especialistas
Não seria ótimo se você pudesse conversar com um empreendedor que está construindo sua empresa há 10 anos ou mais? Infelizmente, na maioria das vezes ficamos limitados à nossa rede, o que torna difícil o contato com especialistas. Isso é algo que pode nos parar de procurar os caminhos que queremos.


Apesar dessa dica não dar as respostas, vale a pena a reflexão se esses pontos realmente estão te desviando do seu caminho ideal. Se quiser, deixe aqui seu comentário e podemos conversar sobre como você pode encontrar seu verdadeiro caminho.

As 3 diferenças entre a pessoa produtiva e a pessoa ocupada!!!


Publicado em por Uma frase extremamente comum no mundo corporativo é “Não tenho tempo para nada!”. Como fã da democracia, eu sou obrigado a discordar! O tempo é um dos poucos recursos que todas as pessoas têm, igualmente.
Por outro lado, a forma que você aproveita as suas 24 horas, aí sim são outros 500.
Se está entre as pessoas que “não tem tempo pra nada”, confira abaixo algumas diferenças de postura que podem te levar a um dia-a-dia muito mais produtivo.
Como apagar incêndios em alto estilo
Mesmo apagar incêndios pode ser feito sem desespero
1. Ocupar o tempo vs. aproveitar o tempo
Existe uma coisa chamada Lei de Parkinson, que diz que “O trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído”. Ou seja, se você fala pra uma pessoa ocupada “Você tem até tal hora para entregar algo”, essa pessoa dará um jeito de ocupar essas horas, mesmo que o prazo esteja extremamente folgado.
Por outro lado, as pessoas produtivas pensam “Preciso entregar essa tarefa. Vou dar um jeito de aproveitar as horas que tenho e entregar o máximo possível”.
Com esses pensamentos diferentes, dificilmente uma pessoa ocupada entregará algo antes do prazo. Em compensação, a pessoa produtiva está sempre pensando em formas de entregar além do esperado.
2. Fazer o que acontece vs. fazer acontecer
Uma pessoa “ocupada” se distrai muito fácil. Isso acontece porque sem um objetivo claro, qualquer interrupção parece relevante e o que é importante mas não é urgente fica sempre deixado pra depois.
A pessoa produtiva sabe que precisa alcançar um objetivo importante. Tudo que não estiver relacionado com esse objetivo deve ser ignorado até o objetivo seja alcançado.
Faz sentido imaginar um piloto de F1 checando o Facebook a cada 5 minutos durante a corrida? Por que faria pra você?
3. Seguir as regras vs. criar as regras
Pessoas sem postura produtiva normalmente recebem uma sequência de tarefas e saem executando sem entender muito bem o porquê. Isso tira a motivação e aumenta muito a dificuldade da tarefa.
Em compensação, pessoas produtivas fazem questão de entender exatamente onde precisam chegar. A partir disso, elas conseguem criar seus próprios planos e executá-los de maneira eficiente.
Conclusão: Produza ou descanse, enrolação é desperdício
Que fique bem claro, trabalhar 37 horas por dia dificilmente é a coisa mais produtiva a se fazer. Assim como qualquer máquina, o corpo humano precisa de manutenção e se você não tiver momentos para descansar, uma hora a máquina quebra.
Por isso, não tem problema algum checar Facebook, tirar um cochilo ou levantar pra tomar uma água, desde que seja num momento em que você esteja conscientemente descansando.

sexta-feira, outubro 07, 2011

Uma tarefa sem prazo é uma tarefa que nunca será feita !!!


A dica de hoje foi dada por Jeremy Wright no blog Young Entrepreneur
Existe uma coisa do mundo dos negócios que é importante ser aprendida cedo por um empreendedor: “O trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído”.  Isso é conhecido como a Lei de Parkinson e significa que prazos nos motivam.
Sem prazos, o esforço para completar uma tarefa é ou super estimado ou ignorado. Com isso, o empreendedor fica enrolando ao invés de sentar a bunda na cadeira e fazer o projeto sair.
Quando um prazo razoável é definido, ele cria uma referência psicológica. No fundo de sua mente, o empreendedor sabe que se deixar passar aquele prazo será necessário assumir o erro e explicar para os outros membros da equipe o porquê daquela tarefa não ter sido feita. Isso é uma experiência vergonhosa e desconfortável.
Use prazos a seu favor e nunca aceite a mentalidade “Vou fazer isso quando tiver tempo”. Como Parkinson nos lembra, uma tarefa sem prazo nunca será feita.

5 dicas para criação de Logotipo

Para você que quer criar um novo logotipo para sua empresa, ou alterar aquele letreiro escrito em Comic Sans, mas não entende lhufas de design gráfico, aqui vão algumas dicas antes de sair contratando qualquer um. Na verdade, quem deve preparar o seu logotipo é algum profissional da área de design gráfico. Porém é bom que você tenha essas noções, pois afinal é você quem está pagando e é você quem irá carregá-lo por todos os lugares.
1. Um logotipo não deve necessariamente dizer o que a empresa faz
apple
Você não precisa colocar o seu produto no seu logo. A Apple não vende maçãs mordidas.
Logotipo de clínica odontológica não precisa mostrar dente, restaurante não precisa mostrar comida, consultório dermatológico não precisa mostrar unha encravada. Além de não ser essencial, pode deixar seu logotipo brega:
dentista
A Sony não mostra uma TV, a FIAT não mostra um carro, a Adidas não mostra um tênis, o Mc Donald’s não mostra um sanduíche.
2. Simples é melhor
Não exagere nas ideias, formas e cores. O seu cliente será incapaz de decorar seu logotipo se ele for uma imagem ultra colorida e cheio de passarinhos e arcoíris. Além disso, quanto mais simples, mais fácil de adaptá-lo sob as demais circunstâncias: panfletos, banners, cartazes, camisetas, eventos etc.
3. Estilo apropriado
wakazoog
Não é porque Web 2.0 está na moda que você vai querer que seu escritório de advocacia tenha um logotipo com letras grandes, redondas e coloridas. Cuidado com modinhas.
4. Rabisque
Muitas ideias só conseguem fluir quando colocadas no papel. Você não precisa entregar ao designer gráfico um draft perfeito com todos as cores e formas que você quer, mas pelo menos alguns rabiscos grotescos ou algumas palavras-chave. Lembre-se que o designer gráfico geralmente só sabe desenhar, não tem a visão de mercado que você tem do seu próprio produto.
5. Converse sempre com o designer
Esta dica serve para qualquer projeto de desenho gráfico. As empresas tem o costume de jogar a bomba nas mãos do designer e só depois de meses voltar para ver o resultado. Geralmente não dá certo, o resultado acaba sendo nada a ver com o que você esperava. Procure sempre acompanhar cada passo que o designer dá.
Mas atenção: acompanhar não significa perseguir! O designer precisa de momentos sozinho para o processo criativo – palpites nas horas erradas podem atrapalhar a criatividade. Agende com ele etapas e deadlines.
Ficaí a dica!
Abraços,
Mauro (na luta contra fotoxópis)