sexta-feira, agosto 12, 2011

10 dicas para acabar o desânimo depois das férias !!!

Depressão pós férias: um mal moderno que não poupa ninguém. Mesmo. (Imagem: Sxc.hu)
A volta das férias costuma ser difícil — sua cabeça tende a estar mais vagarosa que o resto da empresa. Mas que existia uma doença chamada depressão pós férias é novidade pra mim. Uma grande fatia dos brasileiros, 23%, sofrem com isso, segundo uma estimativa da Associação Internacional de Gestão de Estresse.
Ter depressão pós férias não é simplesmente ficar “lentinho” nos primeiros dias de volta à rotina. Os 540 participantes da pesquisa, feita em São Paulo e Porto Alegre, citaram como sintomas mais comuns angústia (para 89%), dores, incluindo de cabeça e musculares (87%), cansaço (83%) e ansiedade (83%). Ingerir bebida alcoólica (52%) e medicamentos (68%) está entre as soluções mais procuradas.
Listamos aqui 10 conselhos que você pode seguir caso se sinta mal na volta ao trabalho depois das férias.  Se o diagnóstico for mesmo depressão, é difícil curar com dicas — seria preciso consultar um médico. Se for só uma fase de desânimo, aposto que você dá conta:
1) volte de viagem alguns dias antes de retornar ao trabalho. Organize a casa, as lembranças da viagem, a roupa suja e as compras por fazer;
2) crie uma estratégia para se reaquecer e voltar à rotina aos poucos. Pode ser dedicar mais tempo, nos primeiros dias, a tarefas que exijam estar fora do escritório, mais interação com os colegas ou o estudo de algum tema mais agradável;
3) trate bem de você mesmo. Pelo menos nos primeiros dias, tome café em algum lugar gostoso, use roupas novas, coma em restaurantes diferentes;
4) faça um plano semanal para conseguir trazer das férias os hábitos saudáveis que tenha iniciado, como praticar exercícios, passear ou cultivar um hobby;
5) aproveite o período afastado da rotina para avaliar a empresa, a carreira, as perspectivas. Realinhe os objetivos e os prazos;
6) cultive as boas lembranças das férias. É bom poder falar delas para os colegas de trabalho — mas lembre-se que, para fazer isso sem ser chato, você precisa ser um bom ouvinte quando eles voltam das férias deles;
7) pense se tem aproveitado as férias da melhor forma. Há quem precise de 30 dias em sequência para conseguir relaxar. Outros se beneficiarão mais de dois ou três períodos menores de descanso ao longo do ano, mas com intervalo menor entre eles. Só não deixe que essa definição fique inteiramente por conta das circunstâncias, como as vontades de filhos, chefe e colegas;
8 ) é chato, mas ajuda muito começar a planejar a volta antes de sair de férias. Evite deixar trabalho acumulado ou tarefas que possam aborrecê-lo demais para logo depois do retorno;
9) suspirar ao lembrar do belo lugar para onde você viajou é normal. Mas se ficou insuportável fazer a comparação entre esse lugar (que, na sua lembrança, é o paraíso na Terra) e sua cidade e sua empresa (que, agora, parecem piores que nunca), confronte esse sentimento. Pense nas desvantagens de morar lá. Ou comece a pensar seriamente em se mudar…
10) se o mal-estar persistir e você tiver vontade de partir para outro trabalho, pense no que já sentia antes das férias e certifique-se de que o desconforto não é passageiro. Você pode ter recebido tarefas mais desagradáveis ou estressantes por supostamente estar mais descansado que os colegas. Também pode ser que o esplendor das férias tenha jogado você num momento supercrítico em relação ao cotidiano, reparando em todos os problemas, da calçada esburacada à risada irritante do colega. Se a vontade de mudar for passageira, ótimo. Se ela  tiver fundamento (olhe a dica 5, lá em cima), parabéns — suas férias foram mais úteis do que você pensava.

Presidente do CFC avalia o Exame de Suficiência !!!

12/08 - Os bacharéis em Ciências Contábeis e os Técnicos em Contabilidade que ainda não possuem registro profissional em CRC (Conselho Regional de Contabilidade) já podem se inscrever para a segunda edição do Exame de Suficiência de 2011. As provas acontecerão em todo o Brasil no dia 25 de setembro de 2011. Em entrevista ao CRC SP Online, o presidente do CFC (Conselho Federal de Contabilidade) Juarez Domingues Carneiro espera que o desempenho dos futuros profissionais seja melhor em relação ao que foi apresentado no primeiro Exame, que ocorreu em 27 de março de 2011, quando menos da metade dos candidatos, em todo o País, conseguiram aprovação.


Qual a sua avaliação sobre o primeiro Exame de Suficiência?
Infelizmente, a avaliação refletiu uma realidade dura e cruel, mas que deve ser encarada de frente. Na maioria dos casos, as instituições de ensino superior não estão formando pessoas com o mínimo de conhecimento necessário para exercer a profissão contábil. Esse cenário deve servir de alerta, uma vez que o Brasil possui mais de 1.200 instituições de ensino superior voltadas para a Contabilidade. Isso mostra que houve uma proliferação muito grande desses cursos. O Exame de Suficiência surgiu para mostrar que devemos nos preocupar muito em avaliar o modelo de ensino no País, revendo, primeiramente, as disciplinas e preparando melhor o corpo docente.

Como o senhor analisa o processo de desenvolvimento da Contabilidade?
As mudanças na área começaram a ocorrer muito rapidamente e foram aceleradas devido ao processo de convergência das normas aos padrões internacionais. Hoje, há uma preocupação muito grande por parte das empresas e organizações, independentemente do porte, com a área contábil. Todos sabem que se as informações da Contabilidade não forem trabalhadas de uma maneira séria, correta e transparente, haverá problemas futuros.

Como o Exame vem sendo recebido pelos profissionais da área?
Hoje, já existe uma preocupação crescente por parte das instituições quanto à qualidade de ensino, uma vez que a ausência das avaliações deixava tudo muito “livre”. Temos faculdades e cursos técnicos com excelente qualidade, mas algumas não estão no mesmo patamar. Acredito que o Exame de Suficiência é importante para que essas instituições saibam quando é necessário investir em treinamento, atualização e um quadro de professores mais qualificados, por exemplo.

O Exame de Suficiência trouxe valorização para a categoria?
Na primeira etapa do Exame de Suficiência, de 2000 a 2005, houve grande aceitação por parte dos Contabilistas. De um modo geral, a avaliação é bem vista pela classe. Temos observado maior preocupação por parte dos estudantes e eles mesmos veem a prova como uma forma de valorizar mais ainda a Contabilidade. E quanto mais valorizada estiver a profissão, consequentemente mais demanda de trabalho haverá para os profissionais.

A sociedade brasileira está vendo o Contabilista de uma maneira diferente?
Sem dúvida. Hoje, há bem mais credibilidade nos Contabilistas, não somente da parte da sociedade, mas também das instituições de ensino, das empresas da iniciativa privada, do poder público. Devido ao fato do mundo estar enxergando a profissão de uma maneira diferente, é necessário que todos os profissionais da Contabilidade analisem com cuidado esse novo cenário, procurando se adequar da melhor maneira e o mais rápido possível. Aqueles que não tiverem esse conceito, que não analisarem a profissão com a grandeza que ela tem, estarão fora do mercado de trabalho, já que a classe começa a contar com profissionais bem preparados e qualificados.

Os 8 tipos de inteligência !!!

A dica de hoje foi dada por Sylvio Ribeiro no blog Pequeno Guru.
Se você procurar no Google “tipos de inteligência” vai achar alguns com 7, 9 e até 32 tipos… eu irei listar as 8 propostas pelo professor de Harvard, Howard Gardner, em sua “teoria das inteligências múltiplas”. Organizei de um modo diferente, personificando cada uma delas. Veja se você consegue se identificar com algum:
  1. O linguista: tem facilidade em se expressar de forma tanto verbal como escrita, escolhe bem as palavras, consegue simplificar questões complexas. É evidente em vendedores talentosos, escritores e consultores. Nas crianças, pode ser encontrado naquelas que perguntam muito ou gostam de ler.
  2. O lógico-matemático: tem facilidade com números, quantidades e possuem raciocínio lógico — como causa e efeito. São os famosos lado-esquerdo do cérebro e mais associados ao QI tradicional. Evidente em engenheiros, programadores, físicos e contadores.
  3. O artista: tem facilidade em desenhar, medir, grandes noções espaciais. É uma pessoa basicamente visual, grava imagens, cores e formas facilmente. Mais evidente em pintores, desenhistas, estilistas, arquitetos, designers e pilotos.
  4. O músico: tem a capacidade de discernir o tom, timbre, entonação e ritmo. Consegue identificar, reproduzir e criar sons com facilidade. Mais evidente em… músicos, claro.
  5. O habilidoso: é o atleta.  É bom em atividades motoras e que exijam muito do corpo. Ele também possui bom timing e equilíbrio entre corpo e mente. Mais evidente em atletas, inventores, dançarinos, artistas-marciais e atores.
  6. O naturalista: quando criança é aquela que gosta de ciência, adora colocar a mão na terra e brincar com todos os tipos de animais. Tem facilidade em diferenciar espécies e vários tipos de coisas. Acredita-se que bons empreendores possuem alta inteligência natural e que ela o ajude a identificar as necessidades dos consumidores e oportunidades de mercado.
  7. O auto-conhecedor: é a pessoa que está sempre em busca de se conhecer melhor, avaliando seus objetivos e analisando suas emoções. Se conhece muito bem e utiliza esse conhecimento para conhecer  e influenciar os outros, além de  planejar ou criar estratégias.  Tem grande interesse em conhecer o ser-humano. Presente em grandes líderes, conselheiros, psicólogos, escritores e outros.
  8. O simpático: se dá muito bem com pessoas. Ouve bastante, comunica-se eficazmente tanto com palavras como com o corpo, gosta de trabalhar em equipe e é sociável. Tem facilidade em saber o que o outro está sentindo e analisar sob diferentes pontos-de-vista. Presente em líderes motivacionais, empreendedores.
Conseguiu se encontrar? Alguns tipos são mais dificeis que outros, mas é importante destacar que todos nós temos as 8 inteligências, a forma como ela está distribuída é que define nossas habilidades — e basicamente quem você é. Isso explica porque algumas pessoas são ótimas em história e péssimas em matemática; ou são grandes funcionários em uma empresa e medíocre em outra (que não exploram as habilidades certas).
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Seja inteligente e principalmente criativo. Recomendo o post: Seja criativo assim como Einstein o foi.