A dica de hoje foi dada por Seth Godin em seu blog.
Uma maneira de se trabalhar com brainstorming e inovação é esperar
que a inspiração apareça sozinha. Esperar que ela pouse no seu ombro e
que você saia por aí preparado para escrever o que for.
A outra maneira é procurar essa inspiração, fazê-la aparecer, treiná-la para que ela sempre chegue a tempo.
O primeiro método brinca com nossos medos. Afinal, se você não está
inspirado não é sua culpa não terminar um trabalho, ou fazer algo
memorável – Ei, eu não tenho boas idéias, você não pode esperar que eu
diga algo se não tenho boas idéias…
O segundo método desafia o medo e mostra que você está preparado para
fazer as coisas acontecerem. Sua primeira idéia pode não ser tão boa,
sua segunda ou décima também não, mas uma vez que você se dedique a
sempre buscar sua inspiração, isso se tornará um ciclo e você irá fazer a
diferença.
Exemplo simples: Comece um blog e escreva uma vez por dia sobre como
sua empresa favorita pode melhorar seus produtos ou serviços. Faça isso
todos os dias por um mês, uma idéia por dia. Em algumas semanas você
perceberá a diferença que suas idéias podem causar e começará a
utilizá-las.
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Quando a inspiração bater, você precisará distinguir as ideias boas das ruins, por isso recomendo o post: Características de uma boa ideia.
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quarta-feira, agosto 24, 2011
O que os bem-sucedidos fazem de diferente?
Há alguns posts eu tento passar um pouco da dimensão psicológica do
empreendedor. A razão é uma percepção particular. Muito humildemente, eu
acredito que o sucesso de um empreendedor não depende apenas de um bom
produto, um negócio bem montado e aporte de capital. Há um fator humano
que pode desequilibrar toda a balança. Mesmo quando o empreendedor já
tem um produto desenvolvido e, aparentemente, está bombando no mercado.
São os aspectos subjetivos da perseverança, da capacidade de assumir
risco, da constante auto-motivação e do aprendizado pelo exemplo de
outros.
É claro que apenas o aspecto pessoal não garante sucesso. É
preciso conjugá-lo com todas as premissas clássicas que definem um bom
negócio: ter um produto ou serviço pelo qual as pessoas querem pagar;
ter bons meios de fazer esse produto chegar ao consumidor e montar uma
estrutura eficiente na qual as receitas são maiores que os custos. Mas
negócio nenhum mantém o crescimento se o empreendedor for descontrolado
ou não tiver a habilidade de equilibrar vários pratos ao mesmo tempo.
Seja firme. É a vontade de se comprometer com
objetivos de longo prazo e persistir diante de dificuldades que
distingue os bem-sucedidos. Pessoas firmes geralmente aproveitam melhor a
educação que receberam e expressam isso em resultados. A boa notícia é
que, se você nunca foi um dos mais esforçados, existem maneiras de
melhorar a situação. Pessoas sem essa “pegada” geralmente pensam que não
têm as qualidades intrínsecas dos bem-sucedidos. “Está errado”, diz
Heidi. Como já foi dito, esforço, planejamento, persistência e boas
estratégias são as chaves para o sucesso. Abraçar essa percepção não irá
apenas ajudar a enxergar as metas mais nitidamente, como a ganhar a
firmeza necessária.
Malhe sua força de vontade. Seus músculos de autocontrole são como qualquer outro músculo em seu corpo – quando não é exercitado, fica flácido com o tempo. Mas quando é usado, cresce forte e mais adequado para ajudá-lo a atingir os objetivos. Para tonificar a força de vontade, tome desafios que exijam coisas que você prefira não fazer. Sempre que uma tarefa não lhe parecer atraente, ou exija muito esforço, faça.
Não jogue com as tentações. Não importa quão sólida se tornou sua força de vontade. É importante manter em perspectiva de que ela é limitada e, se você se sobrecarregar, vai acabar sem energia. Não tente tomar duas tarefas desafiadoras ao mesmo tempo. É possível parar de fumar e entrar em dieta ao mesmo tempo? E não se coloque em apuros que não podem ser remediados, em situações cheias de tentações. “Pessoas de sucesso sabem como não tornar as metas mais difíceis do que já são”, diz Heidi.
Foco no que vai fazer, não no que não vai fazer. Você quer perder peso, parar de fumar ou domar seu temperamento? Então planeje como substituir seus hábitos ruins por outros bons. É bem melhor que ficar refletindo apenas sobre suas falhas, seus erros. Tentar evitar um pensamento só faz com que ele fique ainda mais ativo na mente. O mesmo é verdadeiro quando falamos de comportamento. Ao tentar não fazer algo ruim, o hábito se fortalece. Se você quer mudar seu jeito de ser, pergunte a si mesmo: em vez disso, o que posso fazer?
Venho de família de
empreendedores e converso com muitos todos os dias. Já vi guinadas
extremas em negócios, tanto para o bem quanto para o mal. Duas coisas
garantiram a sobrevivência das empresas durante os momentos críticos de
inflexão: a capacidade do empreendedor de assimilar as pancadas
(metafóricas, claro) e a habilidade de enxergar novos caminhos. São
aspectos que não necessariamente dizem da qualidade do produto, da fatia
do mercado ou do capital investido. São exigências comportamentais que
interferem diretamente no andamento dos negócios.
O que, então, garante o
sucesso, em termos psicológicos e comportamentais? Há padrões que podem
ser percebidos e aprendidos? A resposta é sim, segundo a psicóloga
americana Heidi Grant Halvorson, autora do livro Succeed: How We Can
Reach Our Goals (Seja bem sucedido: Como Podemos Atingir Nossos
Objetivos, numa tradução livre). Em um texto escrito para a Harvard
Business Review, ela elenca nove coisas que as pessoas bem-sucedidas
fazem diferente do resto. Não são tarefas desumanas. Elas revelam que os
bem-sucedidos têm processos para executar suas obrigações e refletem,
mesmo que inconscientemente, sobre sua condição e como melhorá-la para
ter mais eficiência. Leia a lista e confronte-se. O que você faz
diferente?
Seja específico. Ao
impor metas, seja o mais específico possível. A precisão dá uma medida
clara do que é o sucesso. Perder cinco quilos é mais preciso que perder
algum peso. Saber exatamente o que tem de ser alcançado mantém a
motivação. Pense também em ações específicas que vão ajudar na
realização das metas. Dormir menos, comer menos, exercitar-se mais – são
todas promessas vagas demais. Já definir um horário fixo para se deitar
todas as noites não deixa margem para outras possibilidades. Transposto
para a vida profissional, o processo de autodisciplina funciona da
mesma maneira.
Não desperdice oportunidades. O
homem moderno é um ser muito atarefado. Ele pratica uma espécie de
malabarismo com as oportunidades. Ele pega uma, trabalha nela um pouco e
a joga para o alto. Ao mesmo tempo, ele pega outra oportunidade,
trabalha nela um outro tanto e a joga para o alto… Apenas para apanhar a
primeira oportunidade. Nós perdemos muitas chances de agir simplesmente
porque não notamos que estavam em nossas mãos. Imagine aquele contato
comercial que se distancia. Será que realmente você não tem tempo para
pegar o telefone e ligar para ele? Atingir os objetivos significa
agarrar as oportunidades – as grandes e as pequenas – antes que elas
escorram pelos dedos.
Saiba exatamente o quanto falta no caminho.
Para atingir metas é preciso um monitoramento honesto e regular do
próprio progresso. Se não há ninguém para lhe dar esse feedback, avalie a
si mesmo. Se você não souber o quão bem está indo, não conseguirá
ajustar suas estratégias corretamente. Confira seu progresso com olhos
rigorosos e em bases frequentes – diariamente, dependendo do objetivo.
Seja um otimista realista.
Ninguém determina objetivos sem se envolver numa rede de pensamento
positivo. Acreditar na capacidade de ser bem-sucedido é fundamental para
criar e manter a motivação. Mas nunca subestime as dificuldades de
atingir metas. A maioria exige tempo, planejamento, esforço e
persistência. Estudos mostram que pensar que as coisas vão fluir
facilmente e sem esforço deixa o empreendedor mal preparado para missão,
aumentando as chances de fracasso.
Concentre-se em melhorar, não em ser bom.
É importante a pessoa acreditar que tem a habilidade para atingir as
metas, mas também importa muito que ela confie que é possível aprender a
habilidade. A maioria das pessoas acredita que a inteligência, a
personalidade e as aptidões são coisas fixas, que não podem ser
melhoradas. O resultado: o foco nas metas se direciona a provar a
própria capacidade, em vez de desenvolver e adquirir novas competências.
Ainda bem que caiu por terra a percepção de que as habilidades nos são
determinadas por natureza e imutáveis (confira meu post anterior).
Aceitar o fato de que é possível mudar e melhorar ajuda a fazermos
escolhas melhores e atingir pleno potencial. “Pessoas cujas metas sejam
melhorar, em vez de ser bom, tomam a dificuldade como estímulo e
apreciam a jornada tanto quanto o destino”, diz Heidi.
Malhe sua força de vontade. Seus músculos de autocontrole são como qualquer outro músculo em seu corpo – quando não é exercitado, fica flácido com o tempo. Mas quando é usado, cresce forte e mais adequado para ajudá-lo a atingir os objetivos. Para tonificar a força de vontade, tome desafios que exijam coisas que você prefira não fazer. Sempre que uma tarefa não lhe parecer atraente, ou exija muito esforço, faça.
Não jogue com as tentações. Não importa quão sólida se tornou sua força de vontade. É importante manter em perspectiva de que ela é limitada e, se você se sobrecarregar, vai acabar sem energia. Não tente tomar duas tarefas desafiadoras ao mesmo tempo. É possível parar de fumar e entrar em dieta ao mesmo tempo? E não se coloque em apuros que não podem ser remediados, em situações cheias de tentações. “Pessoas de sucesso sabem como não tornar as metas mais difíceis do que já são”, diz Heidi.
Foco no que vai fazer, não no que não vai fazer. Você quer perder peso, parar de fumar ou domar seu temperamento? Então planeje como substituir seus hábitos ruins por outros bons. É bem melhor que ficar refletindo apenas sobre suas falhas, seus erros. Tentar evitar um pensamento só faz com que ele fique ainda mais ativo na mente. O mesmo é verdadeiro quando falamos de comportamento. Ao tentar não fazer algo ruim, o hábito se fortalece. Se você quer mudar seu jeito de ser, pergunte a si mesmo: em vez disso, o que posso fazer?
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