Mesmo acreditando na lei geral da meritocracia (ganha quem faz melhor), o famoso ‘QI – Quem Indica‘ deve ser considerado essencial por qualquer empreendedor que busca o sucesso.
Negócios acontecem entre empresas, mas representadas por pessoas, ou
seja, tudo depende delas e da credibilidade que uma passa à outra – e
isso também vale para indicar (ser indicado por) pessoas – como os gurus
de negociação dizem “confiança é tudo“.
Porém, é muito fácil você se perder nas inúmeras
oportunidades/contatos que aparecem e, por isso, nós recomendamos aqui
uma pequena classificação para você não só organizar seus contatos numa
planilha básica, como também para direcionar seu foco de atuação:
Clientes e fornecedores
São os mais óbvios, já que necessariamente estão diretamente envolvidos
com a produção e geração de receita. Deixá-los bem definidos (mesmo os
que são ainda ‘possíveis clientes/fornecedores’) e defini-los como
prioridade alta (contato constante) são pontos que farão a diferença
para você ter melhores fornecedores e mais clientes.
Oráculos
São aqueles que por terem mais experiência conseguem te dar feedbacks
sobre o andamento do seu negócio e, obviamente, te apresentar a outras
pessoas. Por serem pessoas normalmente ocupadas, planeje bem as (poucas)
conversas pra saber antes exatamente como elas te ajudarão.
Se você não conhece diretamente oráculos que podem te ajudar, não tenha
medo de simplesmente começar um contato do zero: esse tipo de
cara-de-pau ajuda muito.
‘Amigos’
Através da sua rede pessoal ou mesmo de contatos que surgem por acaso,
você conhecerá pessoas de diversas áreas que não necessariamente tem a
ver com seu negócio. Porém, ao passo que você conhece cada vez mais
pessoas, você se torna um direcionador de contatos, conectando pessoas
que podem fazer negócios entre si. Qual seu ganho direto com isso?
Nenhum, mas ajudar alguém confiável não machuca, não gasta quase nada de
tempo e, de alguma forma, isso sempre volta pra você.
Abraços,
Luiz Piovesana (elevando o QI)
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sexta-feira, agosto 05, 2011
Trate seu cliente como realeza !!!
A dica de hoje foi enviada por Alyssa Gregory através do blog The Small Business Idea Generator.
Existem muitos fatores diferentes que influenciam na satisfação de clientes, além da qualidade do produto ou serviço que ele está comprando. Donos de pequenos negócios vendem uma experiência – os produtos e serviços não trabalham sozinhos.
Isso faz muito sentido se você pára pra pensar. Sim, clientes vêm até nós por causa dos nossos produtos e serviços. MAS, eles ficam conosco (e nos recomendam pra outras pessoas) por causa da experiência que nós oferecemos a eles. Então como você garante que está tratando seus clientes bem o suficiente pra você ficar na cabeça deles pelos motivos certos?
Aqui vão algumas maneiras de como tratar seus clientes como realeza:
Existem muitos fatores diferentes que influenciam na satisfação de clientes, além da qualidade do produto ou serviço que ele está comprando. Donos de pequenos negócios vendem uma experiência – os produtos e serviços não trabalham sozinhos.
Isso faz muito sentido se você pára pra pensar. Sim, clientes vêm até nós por causa dos nossos produtos e serviços. MAS, eles ficam conosco (e nos recomendam pra outras pessoas) por causa da experiência que nós oferecemos a eles. Então como você garante que está tratando seus clientes bem o suficiente pra você ficar na cabeça deles pelos motivos certos?
Aqui vão algumas maneiras de como tratar seus clientes como realeza:
- Ofereça serviço excepcional
- Responda prontamente a ligações e e-mails
- Ouça e admita os pedidos dos seus clientes
- Peça feedback
- Responsabilize-se quando algo der errado
Receita pode criar imposto para compensar desoneração da folha de pagamento
05/08
- Apesar de não ter estipulado uma fonte de receitas para compensar a
desoneração da folha de pagamentos das empresas – medida adotada pelo
governo no Plano Brasil Maior e que será válida para os setores de
software, confecções, calçados e móveis – o governo continua a estudar a
criação de um tributo adicional para financiar a Previdência Social. A
informação é do coordenador-geral de Tributação da Receita Federal,
Fernando Mombelli.
Ao detalhar as medidas do Plano Brasil
Maior, que pretende estimular a competitividade da indústria nacional,
Mombelli disse que a decisão de não criar um tributo ocorreu porque a
desoneração para os quatro setores da indústria ainda está em fase de
experiência. “É um projeto piloto, que, a princípio, vale até o fim de
2012 e vai ser avaliado continuamente”, alegou.
Com a medida, em vez de pagarem a
alíquota de 20% dp INSS sobre a folha de pagamento à Previdência, as
indústrias passarão a ser tributadas em um percentual do faturamento. A
alíquota será de 2,5% para o semento de software e de 1,5% para os
demais setores.
Apesar de o ministro do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, ter
informado que a medida entrará em vigor em 60 dias, a Receita reiterou a
informação repassada ontem pela Fazenda de que o novo sistema de
cobrança só começará em três meses.
A medida terá custo estimado
para a Previdência de R$ 200 milhões, neste ano, e de R$ 1,4 bilhão, em
2012. Sem fonte de recursos para cobrir a despesa, o governo fará a
compensação por meio de recursos do Tesouro Nacional. Outra forma de
compensar a perda de recursos será a elevação da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (Cofins) das importações de móveis,
calçados e confecções, setores beneficiados pela desoneração.
A Receita Federal não informou a
previsão de receita com a elevação da Cofins, que entrará em vigor em
dezembro. De acordo com Mombelli, o reajuste não tem objetivos fiscais e
pretende apenas corrigir uma distorção que daria vantagem a produtos
importados. “Desoneramos a folha de pagamento e criamos uma contribuição
sobre o faturamento [dos fabricantes desses produtos] para a indústria
nacional. Por uma questão de simetria, fizemos o mesmo com os itens
importados”, explicou.
Fonte: Agência Brasil / por TI Inside Online
5 situações inadmissíveis para um empreendimento !!!
Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.
Caros leitores, nos últimos meses publiquei aqui artigos que abordaram as ineficiências corporativas, apresentei o perfil dos antiempreendedores, e aproveitei para atacar as modinhas passageiras de gestão. Desta vez vou mirar as minhas baterias para o cotidiano empresarial, com especial atenção aos erros e equívocos, que de tão comuns e recorrentes, trazem o risco de não provocar a indignação e o incômodo necessários aos empreendedores iniciantes, que pouco a pouco e corajosamente, vão transformando a cara do nosso universo empresarial.
Tratam-se de situações muito comuns, mas uma vez que sua ocorrência é tolerada e digerida, podem afetar o desempenho e o futuro de iniciativas fantásticas e inovadoras, mas assassinadas no berço pela falta de cuidado e atenção.

Vamos lá:
1) Um ambiente com comunicação inacessível ou ineficaz. Jamais permita que o toque do telefone ocorra por mais de três vezes sem atendimento. Dou outro lado da linha pode estar um potencial cliente irritado, que depois de escutar o toque por quatro vezes, poderá concluir que foi melhor não ter sido atendido.
2) O estabelecimento de metas impossíveis. Pode acreditar, eu, você, a sua e a minha equipe possuem limitações. Para evitar que as metas e objetivos traçados não se transformem em peça de folclore, por conta do mais absoluto descrédito, estabeleça apenas aquilo que de fato possa ser realizado. Depois disso cobre com rigor.
3) A contratação de analfabetos funcionais. Sim eles existem. O analfabetismo funcional pode ser identificado quando profissionais formados em boas escolas e eventualmente dotados de alguma experiência, apresentam desconhecimentos impensáveis para as suas áreas de atuação. Algo como, um gestor financeiro não dominar as práticas da matemática financeira, desconhecer princípios contábeis ou ferramentas e modelos de gestão financeira. Fuja disto.
4) A institucionalização da desorganização. Não há nenhum problema em se criar um ambiente de trabalho informal, arejado e livre dos rigores corporativos tradicionais. Muito pelo contrário, estes ambientes podem (vejam bem, podem, mas não garantem nada) propiciar um ambiente de trabalho mais produtivo, agradável e dotado de alta dosagem de criatividade. Outra coisa é a informalidade ocasionar a perda de documentos e informações importantes ou a dificuldade para se localizar contratos.
5) Um escritório de contabilidade confuso. No caso empresarial, equivale às doenças silenciosas e aparentemente indolores que atacam os seres humanos. É algo que vai corroendo, pouco a pouco e dia após dia, a situação fiscal e os controles internos, fragilizando o aparato administrativo financeiro até se transformar em uma bata quente onde ninguém terá coragem de por a mão.
Diante de uma primeira leitura, pode ser que tudo lhe pareça muito óbvio, mas o problema dos equívocos “óbvios” é que eles passam desapercebidos e camuflados, e com o tempo ganham forma, vida própria, e grande potencial destruidor.
Boa sorte e cuidado.
Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil
Caros leitores, nos últimos meses publiquei aqui artigos que abordaram as ineficiências corporativas, apresentei o perfil dos antiempreendedores, e aproveitei para atacar as modinhas passageiras de gestão. Desta vez vou mirar as minhas baterias para o cotidiano empresarial, com especial atenção aos erros e equívocos, que de tão comuns e recorrentes, trazem o risco de não provocar a indignação e o incômodo necessários aos empreendedores iniciantes, que pouco a pouco e corajosamente, vão transformando a cara do nosso universo empresarial.
Tratam-se de situações muito comuns, mas uma vez que sua ocorrência é tolerada e digerida, podem afetar o desempenho e o futuro de iniciativas fantásticas e inovadoras, mas assassinadas no berço pela falta de cuidado e atenção.

Vamos lá:
1) Um ambiente com comunicação inacessível ou ineficaz. Jamais permita que o toque do telefone ocorra por mais de três vezes sem atendimento. Dou outro lado da linha pode estar um potencial cliente irritado, que depois de escutar o toque por quatro vezes, poderá concluir que foi melhor não ter sido atendido.
2) O estabelecimento de metas impossíveis. Pode acreditar, eu, você, a sua e a minha equipe possuem limitações. Para evitar que as metas e objetivos traçados não se transformem em peça de folclore, por conta do mais absoluto descrédito, estabeleça apenas aquilo que de fato possa ser realizado. Depois disso cobre com rigor.
3) A contratação de analfabetos funcionais. Sim eles existem. O analfabetismo funcional pode ser identificado quando profissionais formados em boas escolas e eventualmente dotados de alguma experiência, apresentam desconhecimentos impensáveis para as suas áreas de atuação. Algo como, um gestor financeiro não dominar as práticas da matemática financeira, desconhecer princípios contábeis ou ferramentas e modelos de gestão financeira. Fuja disto.
4) A institucionalização da desorganização. Não há nenhum problema em se criar um ambiente de trabalho informal, arejado e livre dos rigores corporativos tradicionais. Muito pelo contrário, estes ambientes podem (vejam bem, podem, mas não garantem nada) propiciar um ambiente de trabalho mais produtivo, agradável e dotado de alta dosagem de criatividade. Outra coisa é a informalidade ocasionar a perda de documentos e informações importantes ou a dificuldade para se localizar contratos.
5) Um escritório de contabilidade confuso. No caso empresarial, equivale às doenças silenciosas e aparentemente indolores que atacam os seres humanos. É algo que vai corroendo, pouco a pouco e dia após dia, a situação fiscal e os controles internos, fragilizando o aparato administrativo financeiro até se transformar em uma bata quente onde ninguém terá coragem de por a mão.
Diante de uma primeira leitura, pode ser que tudo lhe pareça muito óbvio, mas o problema dos equívocos “óbvios” é que eles passam desapercebidos e camuflados, e com o tempo ganham forma, vida própria, e grande potencial destruidor.
Boa sorte e cuidado.
Gustavo Chierighini, da Plataforma Brasil
Sorriso tem poder na vida pessoal e profissional, afirmam especialistas
O constrangimento de não ter um belo sorriso é cada vez mais raro. Em clínicas, são atendidas mais de mil pessoas por mês.
O que existe em comum, nas obras de arte, entre a Mona Lisa, a Vênus de Milo e a Vênus de Botticelli? O sorriso – aliás, a falta dele. Nenhuma dessas belas figuras mostra um sorriso aberto como, por exemplo, o da Flávia Alessandra, o da Julia Roberts e o da Taís Araújo. O sorriso discreto da Gioconda e das colegas dela tem uma razão odontológica.
Elas não sorriam porque, talvez, não pudessem mostrar os dentes – tortos, acavalados ou alguns até faltando. Mas hoje esse constrangimento é cada vez mais raro. Em clínicas como a da Associação Brasileira de Odontologia, são atendidas mais de mil pessoas por mês.
A estudante Camila Pismel está fazendo tratamento para alinhar os dentes. “Meus dentes eram muito separados. Eu queria juntar para ficar mais bonito mesmo e não ter vergonha quando fosse sorrir para tirar foto”, conta Camila.
O caso do estudante Iury Luiz é um pouco diferente, mas o objetivo é o mesmo. “Pretendo ter um sorriso melhor, uma expressão melhor e fala”, diz.
“As pessoas que apresentam dores e dificuldade de movimentar a mandíbula têm sérias dificuldades de lidar com alimentação, com a fala e com o sorriso. Isso prejudica muito a qualidade de vida e a própria autoestima”, explica o cirurgião dentista Paulo Pimentel.
A falta de um dente é constrangedora até mesmo no mundo das novelas. A construção de sorrisos mais belos começou na Hollywood dos filmes em preto e branco. “Nos anos 1930, houve uma revolução tecnológica na indústria cinematográfica americana. Essa revolução revelava imperfeições na dentição dos grandes astros. Então, criou-se a chamada maquiagem dentária”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Um belo sorriso novo pode ter efeito parecido com o de uma cirurgia plástica. “Marilyn Monroe o que se sabe é que ela foi obrigada por produtores a tratar seu sorriso. Caso contrário, não conseguiria o estrelato. O que se sabe é que ela recebeu capas, jaquetas e coroas. Um dos maiores ícones também teve um retoque”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Sorrindo sem medo, muitos astros conquistaram o mundo. Um belo sorriso aumenta a autoestima. E mais importante ainda: “Tem uma pesquisa que mostra que garçons e garçonetes que sorriem mais recebem mais e melhores gorjetas. Um sorriso acaba atraindo e cativando as pessoas de uma maneira geral”, explica a psicóloga Mônica Portella.
As mudanças para pequenos e micro empresários
Você finalmente tomou a iniciativa de abrir o próprio negócio.
Passou por todas aquelas dúvidas e indecisões que quase todo novo
empreendedor passa, como a escolha do ramo a seguir, o nome da empresa, a
estrutura, além de fatores como tempo dinheiro e burocracia que
atrapalham a vida de qualquer empresário. Todos sabemos como é difícil
abrir e manter uma empresa, mas para 2011 há algumas mudanças que
poderão facilitar a vida de pequenos e micro empresários:
Simples Nacional
– há um Projeto de Lei Complementar (PLP), que entrará em votação no
Congresso Nacional, que prevê o aumento do teto para enquadramento no Simples Nacional, dos atuais R$ 240 mil por ano para R$360 mil no caso de microempresas e de R$ 2,4 milhões anuais para R$ 3,6 milhões, nas pequenas empresas.
Microempreendedor Individual (MEI): este PLP também estabeleceu regras ao MEI,
dentre as quais se destacam o processo de registro, redução à zero dos
valores referentes a taxas, lucros eventuais e demais custos relativos à
abertura e registro.
Certificado Digital: a partir de 2011, o governo paulista irá arcar com os custos para que as micro e pequenas empresas tenham a Certificação Digital, podendo assim acessar o Domicílio Eletrônico do Contribuinte (DEC). Este certificado digital
funciona como um documento eletrônico com validade jurídica, que
permite realizar operações eletrônicas com mais segurança, pois utiliza
procedimentos lógicos e matemáticos complexos que asseguram a
confiabilidade das informações.
Estatuto Nacional da Microempresa (ME) e da Empresa de Pequeno Porte (EPP)
– por enquanto, não há nenhuma mudança prevista para o estatuto, porém
não podemos deixar de destacar a importância dele para os pequenos negócios no Brasil.
Além de gerar empregos, ele possibilitou a participação das empresas de
pequeno porte nas compras governamentais. Este ano, o estatuto
completou quatro anos de implantação.
Parece que boas novidades estão por vir para os empreendedores, que mesmo com algumas dificuldades aparentes, as micro e pequenas empresas representam quase 99% do total de empreendimentos do país. Com as mudanças no setor empresarial e burocrático, esses dados podem aumentar cada vez mais.
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